Tatiana Maslany fala sobre sua experiência com o machismo em She-Hulk.

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Tatiana Maslany


Tatiana Maslany compartilha sua experiência com os fãs, como seus comentários sobre assédio sexual e Bob Iger influenciaram a série

She-Hook na controvérsia e nos holofotes: A advogada Tatiana Maslany enfrenta em primeira mão o desafio de navegar nas águas tumultuadas do machismo na indústria do entretenimento. Em uma entrevista ao The Independent, Maslany falou sobre a reação sexista da série Disney + e seus comentários sobre o CEO da Disney, Bob Iger, nos piquetes SAG-AFTRA.

Os desafios de interpretar Jennifer Walters

No ano A série, que estreou na Disney+ em 2022, recebeu críticas em sua maioria positivas, embora não sem críticas por sua escrita e efeitos visuais inconsistentes. No entanto, serviu ao seu propósito como uma introdução à personagem de Jennifer Walters. Para Maslany, a adaptação da comédia liderada por mulheres enfrentou críticas sexistas e críticas negativas.

“Em Ironies of Fate, Jessica Gao, a criadora da série, antecipa essas reações e as integra ao roteiro”, explicou Maslany. “Tornou-se uma parte divertida do nosso projeto quando começamos a receber o mesmo feedback que Gao tinha em mente.”

Declarações polêmicas e o impacto das críticas

Tocando em suas declarações durante a greve SAG-AFTRA, a atriz criticou Bob Iger por seus comentários “completamente fora de sintonia com a realidade” sobre o questionamento do elenco que era “irrealista”. “Nestes tempos, sob muita pressão, é difícil expressar-se da maneira que queremos”, disse Maslany, refletindo sobre a tensão daqueles dias nos piquetes.

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A jornada para se tornar um ator respeitado envolve um processo longo e muitas vezes frustrante. , quando você está filmando e editando, o que o deixa muito autoconsciente.

Mais que primo do Hulk, a voz do feminismo na Marvel

Jennifer Walters, também conhecida como She-Hulk, é a prima muito mais velha de Bruce Banner. Na Marvel Comics, ela é uma advogada inteligente e trabalhadora e muitas vezes a representante de heróis com problemas jurídicos, o que lhe confere um lugar especial no universo dos super-heróis. Ao contrário do Hulk, sua transformação em She-Hulk permite que ela mantenha sua inteligência e personalidade, aspectos que a série Disney+ tentou explorar e expandir, mostrando suas lutas não apenas com vilões, mas também com ideais e expectativas sociais.

A série She-Hulk: Lawyer in Law tentou quebrar os moldes, apresentando Jennifer não apenas como uma força física, mas como um símbolo do empoderamento feminino. Esta abordagem tem sido um foco de discussões sobre gênero no entretenimento contemporâneo, muitas vezes comparando Jennifer a outras personagens femininas populares da Marvel, como Capitã Marvel e Viúva Negra, que lutam com estereótipos e papéis tradicionais em suas respectivas narrativas. Com esses personagens, a Marvel continua sua evolução, abordando questões atuais e refletindo a dinâmica de mudança da nossa sociedade.

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O futuro incerto de ‘She-Hulk’

Apesar de um orçamento de mais de US$ 200 milhões e da esperada oposição de alguns torcedores, o retorno do Gigante de Jade continua no ar, sem esperança pela segunda vez. “Acho que não”, respondeu Maslany quando questionado sobre a série. “Acho que gastamos muito além do orçamento e a Disney disse: ‘Não, obrigado’”.

Embora o futuro de She-Hulk no Universo Cinematográfico Marvel seja incerto, o que está claro é que Tatiana Maslany deixou uma marca indelével não apenas em seu papel como Jennifer Walters, mas em sua defesa de sua arte e crenças quando criticada na indústria. . Internacionalmente.