Descubra quando a DC Comics rejeitou a proposta de Brian Hitch de reviver a franquia no ano passado
Num universo onde tintas e arranhões dão vida a heróis e vilões, Brian Hitch, designer de Dreams on Paper, lembra-nos que até os grandes se encontram a portas fechadas. Seu desejo de reinventar The Authority, aquela série icônica que redefine os limites do heroísmo, colidiu com um inesperado “Não” da DC Comics. Essa rejeição não apenas atrapalhou a saga, mas também marcou uma virada na vida de Hitch, levando-o a novos empreendimentos sob o rótulo Ghost Machine.
A Autoridade: É mais uma revolução do que heróis.
Nascido da colaboração de Warren Ellis e Brian Hitch, o oficial Em 1999, surgiu como uma marca inovadora. Ele não apenas foi o pioneiro em uma abordagem narrativa e panorâmica simplificada, mas também inspirou indiretamente o Universo Cinematográfico Marvel com Mark Millar em The Ultimates, de Hitch. . Esta série não se contenta em seguir um caminho definido; Influenciando obras como Beuys e criando debates sobre a verdadeira natureza da justiça e do heroísmo, ele procurou interrogar o arquétipo do super-herói com uma sátira mordaz.
Quando projetos relacionados a The Authority entraram no cinema de James Gunn e The Engineer, o interesse por esta saga pareceu renascer. Então, como a proposta de Hitch encontrou oposição na DC Comics?
O Paradoxo do Criador: Entre Saber e Negar
A rejeição da proposta de Hitch pela DC não é apenas um capítulo não escrito na história da autoridade; É um reflexo da complexa dinâmica entre criadores e editores. À medida que Hitch embarca em novos projetos como Redcoat e colabora com nomes famosos como Geoff Johns e Jonathan Hickman, os ecos de uma possível nova era para a autoridade ecoam com ansiedade.
![DC Comics rejeitou o retorno da autoridade: o capítulo não escrito 2 O oficial](https://www.lacasadeel.net/wp-content/uploads/2017/04/The-Authority-000.jpg)
Este episódio levanta questões sobre futuras narrativas de super-heróis e o espaço para criatividade nas grandes editoras. O amor de Hitch pela autoridade e seu desejo de reviver o contraste da saga com a discrição editorial nos fazem pensar que novos rumos esses personagens icônicos poderiam ter tomado sob sua orientação.
O legado da autoridade e o futuro não escrito
A relutância da DC Comics abre espaço para refletir sobre o legado e o impacto da franquia na cultura pop. A série destaca sua influência no cinema, na televisão e nos quadrinhos, não apenas como entretenimento, mas também como comentário social. Com interesse renovado, graças à presença desses personagens nas novas mídias e ao crescente acervo de suas histórias, fica claro que essa equipe de super-heróis ainda é relevante.
Brian Hitch, no seu desejo de regressar à autoridade, lembra-nos que a arte da história está a evoluir, a desafiar e, por vezes, a enfrentar obstáculos inesperados. Cheia de criatividade e novas combinações, sua jornada pós-rejeição revela a tenacidade e a paixão que definem histórias verdadeiras.
Novos mundos e aventuras surgem no horizonte, brilhando de esperança e perspectivas desconhecidas. E, no entanto, sob a brilhante caneta de Brian Hitch, o sussurro persistente do que poderia ser novamente viaja conosco, um lembrete constante que tece sonhos e possibilidades no tecido ainda inexplorado. A cada passo à frente, lembra-nos que dentro do coração indomável de cada “não” jogado fora, existem inúmeras sementes de “sim” escondidas ainda a serem descobertas, esperando o momento certo para florescer e revelar um mundo mais maravilhoso.