The Witcher terá uma terceira voz para Geralt na nova versão da Netflix

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Henry Cavill - UCM


Após a saída de Henry Cavill, a Netflix escolheu Geralt dos videogames originais para o novo filme de animação Witcher.

Doug Cockle, a voz da revista Geralt desde os primórdios dos videogames, retorna para interpretar um bruxo famoso na tela grande. Esta decisão foi enquadrada em um contexto em que a saída inesperada de Henry Cavill abalou os alicerces da franquia, assim como The Witcher: Sirens of the Deep.

Cockle recebeu o Golden Joystick por sua atuação em The Witcher 3: Wild Hunt, não apenas reprisando seu papel icônico, mas também ajudando a preencher a lacuna entre os vários trabalhos de Andrzej Sapkowski. Este movimento da Netflix não apenas revive a saga, voltando às suas raízes, mas também promete proporcionar uma fusão emocionante das narrativas do jogo e da série live-action. Ao fazer isso, fortalece a unidade do universo mais amplo de Witcher, enriquece a experiência para fãs novos e antigos e garante uma transição suave e respeitosa do legado de Cavill para novas expressões de personagem.

Transição com história

A relevância de Doug Cockle no universo Witcher é indiscutível. No ano Desde a primeira intervenção em 2007, sua voz definiu a bruxa na mente dos fãs, passando a fazer parte da trama dos jogos. Dada a surpreendente demissão de Cavill, a inclusão de Cockle não é apenas vista como uma aposta segura, mas também uma homenagem aos seus fãs que cresceram ouvindo sua voz.

The Witcher: Sirens of the Deep se configura como um ponto de encontro entre o passado e o presente de Geralt. Junto com Cockle, o filme é estrelado por Joy Bhatti e Anya Chalotra, em papéis coadjuvantes como Jaskier e Yennefer, respectivamente. A fusão de talentos de ambos os universos Witcher não só enriquece a narrativa, mas também garante um apelo único aos fãs, que viverão uma experiência rica em familiaridade e novidade.

O Mago Henry CavillO Mago Henry Cavill

Por que Doug Cockle foi uma escolha inevitável.

A gravação de Cockle destaca a tendência da indústria do entretenimento de valorizar a continuidade e a autenticidade dos atos cult. Numa área onde a integridade do material de origem é muitas vezes um ponto crítico das críticas dos fãs, a decisão da Netflix de escolher Cockle para o papel parece um reconhecimento da importância de manter a consistência interna na narrativa transmídia.

A produção de The Witcher: Sirens of the Deep, prevista para 2024, não é apenas uma promessa de novas aventuras e desafios para Geralt, mas também uma prova de um fenômeno cultural que pode adaptar e desenvolver a saga em diversos formatos. Com Geralt garantido já ter conquistado o coração de milhões de pessoas, este projeto se prepara para ser um marco que poderá definir o futuro das adaptações de videogames para a tela grande.

O bruxo

The Witcher: Deep Sirens pretende ser uma homenagem e expansão ao rico papel de parede que é The Witcher. Com a experiência e a voz de Cockle guiando Geralt a novas profundidades, este filme não apenas captura a essência de um personagem querido, mas também promete expandir o universo Witcher de maneiras até então desconhecidas. As expectativas dos fãs são altas e o potencial deste crossover é enorme.